quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

SOFTWARES PARA T.I DA EMPRESA SIMULADA

OLÁ PESSOAL DEI UM OLHADA NA INTERNET E VI QUE TEM ÓTIMOS SOFTWARES GRATUITOS QUE PODEM ESTAR SENDO UTILIZADOS POR NÓS NA EMPRESA SIMULADA E DIGO MAIS SÃO MUITOS E CADA UM MELHOR QUE O OUTRO QUE TAL DAR UMA OLHADA? SOFTWARE DE VENDAS ( http://baixaki.ig.com.br/busca.asp?l=2&q=vendas ) CONTAS A PAGAR E ESTOQUE ( http://baixaki.ig.com.br/busca.asp?l=2&q=ESTOQUE )FINANCEIRO ( http://baixaki.ig.com.br/busca.asp?l=2&q=FINANCEIRO ) COMPRAS ( http://baixaki.ig.com.br/busca.asp?l=2&q=COMPRAS ) VENDAS ( http://baixaki.ig.com.br/busca.asp?l=2&q=VENDAS ) OBS: SÃO TODOS SOFTWARES GRATUITO ENTÃO ACONSELHO A USAR OS QUE SÃO TOTALMENTE EM PORTUGUÊS POIS FACILITA O USO E O ENTENDIMENTO.






















sábado, 29 de novembro de 2008

Aquecimento Global: se nós desistirmos, eles desistem

Temos que fazer algo pelo nosso planeta, será que um dia existirá uma tecnologia revolucionária que ira ajudar ao meio ambiente ou ajudar a reduzir o buraco da camada de ozônio, o aquecimento global está acontecendo a tempos e fingimos que não e com nós. assista esse vídeo e tente não se comover.
http://www.quercustv.org/spip.php?article181

Elas são CIOs

Os desafios enfrentados pelas mulheres que estão à frente do departamento de TI de suas corporações
Thais Aline Cerioni
Publicada em 08 de março de 2007 às 12h31
É cultural, porém estatístico: as mulheres são minoria nas ciências exatas, especialmente na tecnologia da informação. Enquanto isso está apenas começando a disseminação das mulheres em cargos executivos de alto-escalão. Não é difícil imaginar que ser a principal executiva de TI de uma grande corporação não é tarefa fácil. Abaixo, apenas dois exemplos para exemplificar como elas vêm fazendo - e muito bem - o trabalho que um dia foi considerado exclusividade dos homens.
Clarice Coppetti, vice-presidente de tecnologia da Caixa Econômica Federal, é realista ao falar dos problemas enfrentados pelas mulheres ao se destacarem no ambiente de trabalho – especialmente em uma área historicamente masculina, como é o caso da TI. “Preconceito sempre existe. Às vezes ele aparece na postura, outras vem velado, em forma de elogio”, garante a executiva. “Mas também não posso dizer que isto atrapalha meu trabalho ou o fortalecimento da área. Isso depende da consistência da gestora.” Líder da área de TI da Caixa desde 2003, Clarice diz estar acostumada a comandar reuniões e equipes formadas totalmente por homens. Mas vê boas perspectivas de mudança deste cenário. “Na base da pirâmide, o número de mulheres está crescendo. Ainda não é 50%, mas já é representativo”, avalia. Um dos principais desafios de ocupar uma posição como a sua é, segundo a VP, conciliar a agenda intensa do banco à administração da casa e à educação dos filhos – de 11 e 16 anos. “Não tem jeito. Mesmo eu tendo avisado na escola que sou a gestora financeira e meu marido é o gestor pedagógico, qualquer coisa que aconteça é para mim que ligam”, conta. Apesar da ‘jornada tripla’, Clarice faz questão de dedicar todo o tempo livre aos meninos. “Não abro mão do lado pessoal de jeito nenhum. A convivência com os meus filhos é de onde vem a minha energia.”
Com apenas 33 anos, Thais Falqueto é gerente de projetos de tecnologia da América Latina Logística (ALL), respondendo diretamente ao superintendente de TI da companhia. Os dez anos de experiência no mercado de TI mostram à executiva que o setor ainda é majoritariamente masculino. “Mas acredito que essa situação está mudando e que a tendência é que fique mais igual”, prevê. “A medida que existem mais mulheres nas áreas técnicas, a tendência é que elas cresçam e ganhem posições de destaque.” No dia-a-dia, nem tudo são flores. “É ilusão dizer que na cabeça de qualquer homem não existe preconceito”, dispara. Segundo ela, o fato de ser mulher e, principalmente, jovem acaba influenciando em várias relações, especialmente com fornecedores. “A vantagem é que a ALL é uma empresa mais jovem e descontraída, com uma postura diferente. Por isto, aqui dentro isso não acontece tanto”, comemora.

O Novo Perfil do Profissional de TI e suas Ferramentas de Trabalho

Project Managers: profissionalismo na prestação de serviços de TI
São Paulo, Brasil, 4 de outubro de 2001 — Após o advento da Web e a natural evolução das aplicações para o que chamamos de Web Services, "integração" passou ser palavra-chave do vocabulário de TI. A capilaridade da Web trouxe as oportunidades de B2B, B2C, e-Commerce e mais recentemente EAI - Enterprise Application Integration - aumentando consideravelmente a sofisticação dos sistemas e conseqüentemente sua complexidade. Projetos de EAI são tipicamente multi-vendors, em ambientes distribuídos e heterogêneos, demandando planejamento de integração de múltiplas aplicações e gestão de equipes multi-coordenadas.
Junto com a complexidade, o mercado mudou também o conceito de "successful project", que não se limita mais apenas à questões funcionais das aplicações: requisitos de prazos, recursos humanos, boa integração entre as equipes e principalmente gestão consciente de risco e de relacionamento com o(s) cliente(s)/sponsor(s) do projeto são agora indicadores básicos para avaliação de quão bem sucedido podemos considerar um projeto.
Neste contexto, a Gerência de Projetos surge como elemento essencial na condução eficaz e eficiente das diversas etapas da integração, exigindo cada vez mais a presença de profissionais experientes, capacitados, que conheçam e adotem metodologias testadas e aprovadas, e que tenham condições de adaptá-las às mais diversas situações que deverão ser enfrentadas. Este artigo apresenta uma discussão a respeito da crescente valorização deste profissional no mercado de TI, que busca profissionalismo e otimização na prestação de serviços.
A venda dos produtos deu lugar à venda da integração, e a antiga instalação dos produtos passou a compor-se de uma série de atividades, começando pela elaboração de uma arquitetura da solução, passando pela análise de opções e, por último, identificação dos produtos e das plataformas necessárias. O cliente passou a buscar soluções completas, buscando concentrar-se nos requisitos de negócio que devem ser atendidos, e não na tecnologia empregada. O cliente, principalmente aqueles cujo core-business não seja TI, não tem interesse em especializar-se nas tecnologias disponíveis no mercado, conhecendo-as profundamente, a ponto de poder tomar uma decisão sobre elas. Para ele, é mais interessante estabelecer bons relacionamentos com empresas cuja especialidade seja elaborar soluções.
Assim, o conceito de qualidade evoluiu junto com a demanda, do ponto de vista do cliente: bons relacionamentos significam conhecer integradores de sistema de confiança, que saibam ouvir o cliente, identificar suas necessidades e oferecer a melhor solução, até mesmo ajudando-o a identificar qual é seu real problema. Esta etapa é, na realidade, a primeira deste processo, pois o cliente também precisa de alguém que entregue esta solução pronta e funcionando, além de alguém que saiba administrá-la, mantê-la (preventiva e corretivamente), oferecer suporte aos usuários, ou treinar as equipes que ficarão encarregadas disto.
Frente a esta evolução, os integradores de sistema passaram a considerar o desafio de como ganhar a confiança de novos clientes, que precisam avaliar adequadamente os riscos de integração com empresas desconhecidas, obtendo subsídios para decidir entre uma integradora e outra? Quais argumentos podem ser utilizados para convencer o cliente de que há mais chance de sucesso escolhendo a minha empresa, do que a de meus concorrentes?
De um modo geral, as empresas não possuem market share suficiente, para poder contar apenas com seu nome e sua fama em experiências anteriores. O mercado está cheio de casos de grandes empresas, multinacionais, que mesmo assim fracassaram ao atender determinado cliente, e isto ocorre principalmente porquê a tática utilizada, normalmente, é a da replicação de casos de sucesso.
A chave para entender a dinâmica desta evolução está em perceber que a integração de sistemas deixou de ter a simplicidade da venda de produto(s) e passou a ter a complexidade daquilo que normalmente denominamos "projetos". A palavra projeto traz consigo uma conotação de empreendimento, empreitada, compromisso em alcançar determinadas metas pré-estabelecidas, e é justamente isto que os integradores de sistema devem oferecer agora para seus clientes.
A confiança do cliente em uma ou outra integradora irá depender da capacidade de seus profissionais em conduzir os projetos visando alcançar tais metas. Esta passará a ser a nova oferta dos integradores, e não mais soluções unicamente baseadas em produtos. Saber vender esta oferta significa convencer o cliente de que a integradora possui profissionais capacitados para conduzir adequadamente seu projeto.
Conclusão
Em um mundo de integração cada vez mais complexo, oferecer serviços passou a ser uma atividade de alto risco, que deve ser conduzida por profissionais, permitindo aos tomadores de decisão priorizar adequadamente cada projeto e distribuir seus recursos de forma eficiente e racional.
Além disto, mais e mais os clientes demandam qualidade nos serviços oferecidos - o conceito mais amplo de Professional Services. Projetos devem ser bem conduzidos, bem dimensionados, custar o previsto e ser entregue no tempo planejado e combinado. Além disto, é claro, devem atender aos requisitos iniciais, sem grandes surpresas (para nenhum dos lados), nem durante sua fase de implementação, nem no ato da entrega.
FONTE: http://www.fujitsu.com/br

Bom uso de TI torna empresa líder, diz estudo

Max Alberto Gonzales, da INFO
Quinta-feira, 29 de maio de 2008 - 16h45
SÃO PAULO – A adoção de boas práticas de prestação de serviços de TI faz as empresas serem mais eficazes para atingir seus objetivos de negócios.
A conclusão é de um estudo feito pela Unisys, com 550 executivos no mundo todo, dos quais cerca de 50 brasileiros. Desse total, 139 empresas, ou 25,2% do total, tornaram-se líderes em suas áreas de atuação graças a suas práticas de TI. As corporações faturam no mínimo 500 milhões de dólares anuais.
Segundo a Unisys, a amostragem revela diferenças consideráveis entre as empresas líderes e as demais, por exemplo, na utilização de serviços de outsourcing(designa a ação que existe por parte de uma organização em obter
mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada. Está fortemente ligado a idéia de sub-contratação de serviços) para a melhoria contínua de seus processos de negócios e para atingir suas metas.
As empresas classificadas como líderes têm índices maiores de prioridades de negócios do que a média do universo total da pesquisa. Por exemplo, 74% dos entrevistados mencionam a redução de custos, enquanto as líderes são 83%.
O item satisfação do cliente e venda adicional de serviços é mencionado por 87% das empresas lideres, contra 73% do total, mesmos percentuais obtidos para os aspectos retenção/fidelidade dos clientes, aumento da agilidade de negócios e aumento da produtividade. O aumento da lucratividade é prioridade da área de TI em 86% das líderes, contra 70% da média total. A diferença é maior quando os CIOs avaliam a importância do estímulo à inovação e à criatividade: 81% contra 52%.
Os entrevistados apontaram as três melhores práticas para a TI ajudar a empresa a atingir seus objetivos de negócios: técnicas e ferramentas de gestão de conhecimento; metodologias de modelagem para administrar o desenvolvimento de sistemas; e o uso de novos modelos de prestação de serviços, por exemplo, software como serviço (SaaS).
Fonte:
http://info.abril.com.br

EDI ( Electonic Data Interchange )


E-SALES

E-SALES ( SALAS ELETRÔNICAS ) Solução que permite o gerenciamento completo dos pedidos de vendas, proporcionando validações de créditos, aderência às regras de negócios comerciais acordadas e adequação dos itens solicitados com a linha de produtos do fornecedor.
Por meio dessa solução, o fornecedor recebe os pedidos de vendas dos clientes de forma eletrônica e integrada, respeitando todas as condições comerciais pré-acordadas. Além disso, o fornecedor pode enviar o espelho da nota fiscal e, com isso, o cliente automatiza seus processos fiscais e contábeis e, ainda, administra melhor a área de recebimento de materiais.
Funcionalidades e Características:

*Rastreabilidade do processo transacional de recebimento de pedidos e envio de notas fiscais;
*Recebimento dos pedidos de vendas de forma eletrônica, permitindo validações automáticas dos acordos comerciais com cada parceiro de negócio;
*Consulta do status dos pedidos de vendas em cada fase do processo: análise, processamento, faturamento e expedição;
*Workflow de gerenciamento dos pedidos de vendas;
*Integração da solução com o ERP dos clientes e fornecedores;
*Relatórios gerenciais de compartilhamento de informações do processo comercial com os clientes;
*Relatórios gerenciais de gestão de pedidos e emissão de notas fiscais.
http://www.me.com.br/solucoes_tecnologicas-ecollaboration.asp?s=7

Enterprise Information Portal


(Enterprise Information Portal) PORTAL CORPORATIVO
Um Portal Corporativo ou um Enterprise Information Portal é um conceito para um website que serve como interface ou canal único para a informação de uma companhia e sua base de conhecimento para seus colaboradores e, possivelmente, para clientes, parceiros de negócios e também para o público em geral.
"Aplicações que permitem que as empresas integrem informações armazenadas em diversos repositórios (incluindo sistemas legados), provendo um ponto de entrada único e com visão homogênea para as informações necessárias para a tomada de decisões de negócio."
EXISTEM 4 TIPOS DE PORTAIS, SÃO ELES:
*Portais Informativos - Portais que levam informações ao usuários; Portais Colaborativos - *Portais que habilitam as equipes de trabalho estabelecerem áreas de projetos virtuais ou comunidades através de ferramentas de colaboração; Portais Especialistas - Portais que conectam pessoas com base em suas experiências, interesses e informações que precisam; *Portais do Conhecimento - Portais que combinam todas as características dos anteriores para *prover conteúdo personalizado com base no que cada usuário faz..
http://www.navita.com.br/portal/newsroom/definicoes/portal-corporativo.html

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT


O que é ?
É uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência . Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o SCM permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
Quais são as principais funções do SCM ?
O sistema inclui processos de logística que abrangem desde a entrada de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final , envolvendo aí o relacionamento entre documentos , matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo etc.
Fiscalizar alguns indicadores de performance fundamentais para o controle do resultado, como por ex: a qualidade e a inovação dos produtos e serviços, velocidade da execução dos processos, tempo de chegada ao mercado e aos consumidores, nível de serviço adequado às necessidades de cada cliente e custos compatíveis com a percepção de valor da demanda.
Possibilitar à empresa usuária cumprir rigorosas condições de entrega e qualidade para os relacionamentos de longo prazo com clientes que se baseiam na produtividade. Integrar os fluxos de informações para as programações de envio e recebimento com os outros processos.

Manufacturing Execution System

MES (Sistemas de Execução da Produção, são soluções tecnológicas que tem o objetivo de gerenciar todas as etapas de produção. A importância destes sistemas vem da lacuna que normalmente existe entre o ERP (Entreprise Resource Planning) e os softwares específicos da linha de produção.
É um sistema de chão-de-fábrica orientado para a melhoria de desempenho que complementa e aperfeiçoa os sistemas integrados de gestão ( planejamento e controle) da produção
O MES garante um gerenciamento muito mais eficiente por possibilitar a tomada de decisões com base em informações úteis, atuais e confiáveis da realidade de diversos setores da empresa. Ele oferece ainda consolidação do planejamento e do mapeamento para a execução de todas as etapas da produção; conexão do processamento de pedidos com os controles de sistemas da produção; otimização dos processos de produção e democratização da informaçãoO MES também é capaz de potencializar o investimento integrando as informações de produção à solução corporativa. Isso permite visualizar a fábrica como um todo e em tempo real.

Estas são algumas das funções que os sistemas MES costumam ter:
-Importação de dados do sistema ERP: itens, BOMs, estações de trabalho, armazenagem, estoque, planos da qualidade, dados de funcionários, etc.
-Importação de parâmetros para a produção, como pedidos e prioridades de manufatura.
-Emissão automatizada de instruções para que o armazém entregue o material nas células de trabalho.
-Exibição da fila de trabalho, instruções e documentação específica para a célula de trabalho, em função das prioridades definidas anteriormente.
-Armazenamento das informações de atividades da produção: tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, etc.
-Instruções para reposição de material na linha de produção.
-Armazenamento e divulgação dos dados de qualidade.
-Instruções para que a continuidade do fluxo de materiais pela linha.
-Monitoramento da produção em tempo real, e ajustes em todas as etapas conforme seja necessário.
-Análise de métricas e desempenho da produção.


Os principais benefícios que podem ser obtidos na implementação do MÊS são:
-Redução do desperdício (excesso de produção, tempos de espera, inventário desnecessário, defeitos).
-Redução dos tempos de produção.
-Redução dos custos de mão de obra e treinamento.
-Apoio à manufatura enxuta.
-Apoio à melhoria contínua.
-Melhora a confiabilidade do produto final (melhor qualidade).
-Aumenta a visibilidade das atividades do chão de fábrica, assim como dos custos do processo de manufatura.

FONTE: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Manufacturing+Execution+System&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.cwbookstore.com.br/cet_mes.cfm
http://www.automation.siemens.com/chemicals/html_79/solutions/mes.htm

AJUDEM SANTA CATARINA



PESSOAL NÃO CUSTA NADA AJUDAR VAMOS FAZER NOSSA PARTE
A Record e o Instituto Ressoar estão unidos nas ações de ajuda aos desabrigados das cidades atingidas pelas fortes chuvas dos últimos dias em Santa Catarina. Ontem, a emissora lançou oficialmente a campanha Reconstruindo Santa Catarina. Um grupo de executivos da Record liderado pelo presidente Alexandre Raposo, pelo vice-presidente artístico Honorilton Gonçalves, pelo vice-presidente comercial Walter Zagari, pelo diretor de jornalismo Douglas Tavolaro, pelo apresentador Britto Jr. e pelo presidente do Instituto Ressoar, Ivanildo Lourenço, estiveram nas áreas afetadas de Itajaí . Os executivos presenciaram cenas de moradores desabrigados, ainda em áreas isoladas, sem perspectivas de soluções imediatas e ofereceram a colaboração oficial da RECORD e do RESSOAR às autoridades locais, em iniciativas de reconstrução das cidades. Hoje, os executivos da Record e do Ressoar terão um encontro com o governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira para definir as estratégias de ajuda às vítimas. Neste momento, a RECORD e o RESSOAR não estão alheios e submissos aos fatos e convocam todos os brasileiros a colaborarem com alimentos de consumo rápido e não perecíveis, colchões, medicamentos, agasalhos e com doação de dinheiro na conta corrente 2500-3 , agência 0922-9 do Bradesco

AJUDEM NEM QUE SEJA COM R$ 1,00 REAL POIS SE CADA UM DER PELO MENOS UM REAL JUNTOS FARÁ DIFERENÇA.

Alimentação Saudável

Todos nós sabemos a importância de uma alimentação saudável mas o difíl e aderir a essa idéia. Achei um bom artigo que fala sobre o assunto.
Vejam: http://docs.google.com/Present?docid=ddx6t2sd_329cdgkr8dr

Química Verde

A Química Verde é definida pela IUPAC como [1]:"A invenção, desenvolvimento e aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias perigosas".
Nessa definição, o termo “perigosas” deve ser entendido como substâncias nocivas de algum modo à saúde humana ou ao meio ambiente.
A USEPA e a American Chemical Society propuseram 12 princípios para nortear a pesquisa em Química Verde que, fundamentalmente, resumem-se à busca da redução de rejeitos, do uso de materiais e energia, do risco, da periculosidade e do custo de processos químicos [2].

Alguns exemplos de pesquisa em Química Verde são:
desenvolvimento de catalisadores;
eliminação ou substituição de solventes;
uso de matérias-primas renováveis;
substituição de produtos tóxicos por outros ambientalmente aceitáveis;
monitoramento, controle e a intensificação de processos;
uso eficiente de energia;
melhoria nos processos de separação;
reagentes e reações intrinsecamente mais seguras.

A química verde busca reduzir o impacto de produtos químicos ao meio ambiente
Desde que o meio ambiente seja preservado acredito na Química Verde!
Fonte: http://www.usp.br/quimicaverde/

RECICLAGEM

A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM É CLARA, MAS ALGUMAS PESSOAS NÃO SE IMPORTAM, NOSSO BLOG QUER CONSCIENTIZAR, ASSISTA ESSE VÍDEO.
http://osamigosdoambiente.blogspot.com/2008/04/vdeo-youtube-reciclagem.html

EM GESTÃO INTELIGENTE TEM RECICLAGEM

AO REFLETIR SOBRE A AULA DA FERNANDA DO DIA 28 DE NOVEMBRO DE 2008 LEMBREI DO OBJETIVO DO NOSSO BLOG. ASSIM ACHEI UMA MATÉRIA INTERESSANTE.
VEJA NO LINK A SEGUIR QUE FANTÁSTICO

http://www.youtube.com/watch?v=iQeJLsW99vw

A história das coisas

A aula de T.I do dia 29 trouxe uma reflexão importante que eu vim a publicar o vídeo com o intuito de que possa servir tambem a outras pessoas que venham a acessar nosso blog.
Esta matéria tem muito a ver com nosso blog pois buscamos uma gestão inteligente onde para construir não precisa destruir e sim reciclar, pois o meio ambiente foi criado para ser contemplado e apreciado por nosso olhos, e uma boa gestão se preocupa com nosso eco-sistema.
veja o vídeo e acompanhe algumas de nossas matérias.
http://video.portalcab.com/?play=historia-das-coisas

PC TURBINADO

Aqui vai umas dicas para as pessoas que estão tendo problemas com o pc lento em sua casa, primeiro se você não tem um bom antivírus recomendo que utilize o avast que na minha opinião é o melhor. Após feito isso instale um programa de limpeza em seu pc, indico nomes como:
ccleaner, registry mechanic, winoptizer platinum 3, e por último e não menos importante o grandioso tuneup utilities 2008. E por que isso vai funcionar em meu computador?
É muito simples ao longo da vida útil de um pc ele acumula infomações para uso futuro em seus registros e pastas temporárias e são desnecessários, acredite se quiser, mas ja vi esses arquivos atingirem nada menos que 3 gigas de espaço em seu hd sem contar erros de registros entradas inválidas de sofwares e páginas de internet, e isso esses softwares que estou indicando resolve com poucos clique. Então ta esperando o que para turbinar sua máquina http://www.baixaki.com.br/ entra lá e boa sorte.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Mais sobre as Tecnologias de Informação


Cada vez mais as pessoas estão aderindo ao uso das TIs. Essa charge ilustra como, num processo computadorizado, você pode realizar tarefas de altíssima precisão estando do outro lado do mundo.


Já existem, atualmente, sistemas que permitem a um especialista em certa área da saúde operar uma pessoa em outro país - procedimento que, convenhamos, necessita de delicadíssimo cuidado... -, através de um robô contolado por mecanismos similares ao de um video game normal, como botões, ganchos, alavancas, etc.

Além do conhecimento da área, este médico precisa também ter o máximo de domínio da máquina, pois qualquer erro no controle dela, pode signicar uma vida, o dom maior que podemos ter.

Por: Ellen P.O

As Cifras do E-Commerce


Em atividade proposta pela professa Fernanda, apresento-lhes o resumo da matéria sobre e-commerce realizada pelo meu grupo, que foi, inclusive, escolhida para estar na apostila de sua matéria ( =D !!!).

"A sétima edição da pesquisa INFO 100 apontou as empresas que dominaram os negócios de B2C – Business to Customer (diretos ao consumidor) e B2B – Business to Business (de empresa para empresa), no Brasil em 2005. O e-commerce vem crescendo aceleradamente desde 2004, com o avanço da tecnologia, e a tendência é que ele continue crescendo, onde deverá atingir  estabilidade após 2010.

No ano de 2005, o faturamento com o e-commerce correspondeu a 81% das vendas da Gol, que liderou o ranking de B2C. Vice-líder foi a Visa Net. As empresas aéreas estão cada vez mais, aperfeiçoando os sistemas de relacionamento com o cliente, através até mesmo do envio de SMS para avisar horários de vôos, confirmar ou remarcar vôos, de acordo com a necessidade de cada um. A empresa Submarino é líder do varejo na internet com faturamento de U$ 245,2 milhões/2005. Ela investiu no sistema CRM – Customer Relationship Managent (Gestão de Relacionamento com o Cliente), para entender melhor as necessidades de seus clientes, personalizando suas páginas.

A Petrobras foi a que mais faturou em 2005, em transações B2B: mais de U$ 45,3 bilhões, que corresponderam a 96% de sua receita. O segundo lugar ficou com a GM. A TV Globo ficou em 4º lugar no ranking das empresas que mais faturaram com o e-business.

A Microsoft, com o Windows, ainda é líder no segmento de softwares de e-commerce e e-business. Mas o Linux está ganhando espaço. Os bancos de dados são utilizados para armazenar informações de produtos e clientes. Telefone, chat online e VOIP são meios para estabelecer comunicação com o cliente, sendo o e-mail o principal canal. Os boletos bancários predominam na hora de pagar. Existem várias tecnologias que garantem a segurança das transações, como firewall (porta de fogo contra os invasores), anti-spyware e certificação digital.

A pesquisa foi feita com base em questionários respondidos por 111 empresas que informaram o valor total de suas vendas online em 2005. Não entraram na pesquisa os Bancos.

O e-commerce e o e-business são ferramentas importantes para a empresa e para os clientes, pois reduzem custos, com segurança, confiabilidade e comodidade.

Os gestores com conhecimento dessa modalidade de negócio, que conseguirem aplicá-la nos planos estratégicos das empresas, utilizando-se de tecnologias adequadas às suas necessidades, conseguirão proporcionar um crescimento nas vendas das organizações e maior divulgação das mesmas."


Por: Ellen P.O

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

CURSOS GRÁTIS

Olá para todos!!!
Para aqueles que fazem cursinhos preparatórios para faculdade vai uma indicação de um site muito interessante que achei para complementar o estudo. Como já havia dito a nossa professora Fernanda: "Não podemos parar com o estudo depois de fazer o técnico", então lá vai a dica para os interessados.

http://www.ensinoonline.com.br/course/view.php?id=2&gclid=CKvv--eegJcCFYiT7QodOWsKYA

Gostaria de disponibilizar também um outro link de um site que oferece cursos gratuitos na área de gestão e outras. Não sei se é bom pois ainda não tive tempo para fazer, mas para aqueles que quiserem acrescentar conhecimento...basta um click!!

http://idealgratis.com/curso/curso-de-logica-e-programacao/


Por Paula O.Vilela

ERP...o que significa?


ERP (Enterprise Resource Planning) é um termo genérico que vem do inglês e vem a ser um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular, que tem por objetivo auxiliar o fabricante ou o gestor de uma empresa nas importantes fases do seu negócio.

Inclui o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional.

Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto de aplicações.

O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.

Os acessos às informações são realizados através de menus com utilização de senhas, permitindo que se controle quais os utilizadores que têm acesso a que tipo de informações. E além disso, eles são personalizados, de forma que cada utilizador visualize e tenha acesso somente às operações que atendam aos objetivos específicos de seu interesse.

Dentre os motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:
. Permanecer competitivas. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques. Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Os componentes típicos de um ERP:
. Finanças. Contabilidade. Planejamento e Controle da Produção. Recursos Humanos. Custos. Vendas. Marketing. Etc.


>> OBS: PARA AQUELES QUE QUISEREM OBTER O SOFTWARE EPI, BASTA ACESSAR:
http://www.belarmino.com.br/belarmino/documentos/ComentandoO_EIP/comentando_o_eip.htm

Por Paula O.Vilela

ALGUMAS T.I UTILiZADAS POR GRANDES EMPRESAS

De acordo com o resumo das reportagens apresentadas pela professora Fernanda podemos conhecer alguns sistemas utilizados por grandes empresas...
Abaixo vêm as definições de alguns deles:

*VOIP

“VoIP pode facilitar tarefas difíceis em redes tradicionais. Chamadas entrantes podem ser automaticamente roteadas para o telefone VoIP, independentemente da localização na rede. Por exemplo, é possível levar um telefone VoIP para uma viagem, e onde você conectá-lo à Internet pode-se receber ligações, contanto que a conexão seja rápida e estável o suficiente. O procedimento consiste em digitalizar a voz em pacotes de dados para que trafegue pela rede IP e converter em voz novamente em seu destino. Segue passo a passo um caso de uso de uma ligação. O utilizador retira o telefone IP do gancho, e nesse momento é emitido um sinal para a aplicação sinalizadora do roteador de "telefone fora do gancho". A parte de aplicação emite um sinal de discagem. O utilizador digita o número de destino, cujos dígitos são acumulados e armazenados pela aplicação da sessão. Entretanto, os equipamentos VoIP domésticos utilizam roteadores de banda larga e outros equipamentos que dependem da energia elétrica. Mesmo que a energia elétrica esteja disponível, o provedor de acesso à Internet pode estar indisponível.”
obs: utilizado por empresas como a Basf, visando a redução de custos

*RFID

“RFID é um acrónimo do nome (Radio-Frequency IDentification) em inglês que, em português, significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.
Uma tag ou etiqueta RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Ele contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das tags passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as tags ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bém mais caras que as tags passivas.”

obs: utilizado na nova loja do Grupo Pão-de-açúcar


Por Paula O.Vilela

terça-feira, 18 de novembro de 2008

CRM - Customer Relationship Management


O Customer Relationship Management é um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios, do inglês "Customer Relationship Management". O software que auxilia e apoia esta gestão é normalmente denominado sistema de CRM.


Definições de CRM:

Tenho duas definições para Customer Relationship Management

1) O CRM (Customer Relationship Management) é composto de uma relação de processos de negócio que ajudam as empresas a conquistar novos clientes, construindo e retendo uma base leal de consumidores. Conhecendo cada interação entre seu negócio e o cliente, a empresa pode criar ou aprimorar soluções capazes de atendê-lo de forma integrada e personalizada, aumentando assim a satisfação no relacionamento entre a empresa e o cliente.


2) O Consumer Relationship Management (ou Gerenciamento das Relações com Clientes) não é algo que está restrito a um software. CRM é uma filosofia e, sendo assim, as empresas precisam começar a desenvolver uma mentalidade que enfatize o relacionamento com o cliente. O bom atendimento começa com a maneira como a recepcionista atende ao telefone e vai muito além da entrega do produto. Isto é uma questão de posicionamento da empresa e depende diretamente de cada colaborador, em todas as etapas de atendimento, logística, pós-venda e conquista de cada novo cliente.

FONTE:



POSTADO: CRISTIANO GABRIEL

ERP (Enterprise Resource Planning)


ERP (Enterprise Resource Planning)

São um conjunto de sistemas de informações que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema, com o objetivo de organizar dados de maneira que todos os departamentos estejam sempre informados sobre todas as transações da empresa.

A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).


Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
-Eliminar o uso de interfaces manuais
-Reduzir custos
-Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
-Otimizar o processo de tomada de decisão
-Eliminar a redundância de atividades
-Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
-Reduz as incertezas do lead-time

Algumas das desvantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
-A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
-Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
-Dependência do fornecedor do pacote;
-Adoção de best practices aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento;
-Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (on line), ocasionando maior trabalho;
-Excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários

Fatores Críticos de Sucesso:
-Envolvimento do Usuário
-Apoio da direção
-Definição clara de necessidades
-Planejamento adequado
-Expectativas realistas
-Marcos intermediários
-Equipe competente
-Comprometimento
-Visão e objetivos claros
-Equipe dedicada

FONTE:


http://imasters.uol.com.br/artigo/1636/bi/erp_enterprise_resource_planning/


http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP


POSTADO POR: CRISTIANO GABRIEL

E-Procurement


E-Procurement - automatização dos processos de abastecimento o requisitante é liberado para comprar produtos através da ferramenta acessando catálogos pré negociados pelos compradores:

O eProcurement é uma solução que permite otimizar os processos de compras de materiais e serviços, tais como: cotação, negociação e emissão de pedidos. Já as soluções de Relacionamento com Fornecedores, por sua vez, tornam possível a automatização dos processos com os fornecedores já contratados, através de um portal de relacionamento.

Objetivos da implantação do E-Procurement:

- Reduzir os custos com compras. Tornar a área de "Compras Indiretas" Estratégica

- Modificar o Processo interno ganhando agilidade no processo

- Reduzir o tempo gasto nos processos

- Manter a confidencialidade das informações

Qual é a diferença entre a cotação eletrônica e o E-procurement?

Há uma diferença mínima, dos pontos de vista: operacional, técnico e administrativo. A cotação eletrônica pode ser de propriedade da empresa, ou contratada de terceiros, no qual é feito um e-Sourcing, para processo contratual. As ferramentas incluem o que oferece, os eRFQs (pedido para Quotations/evaluations). Já o E-procurement é proveniente do desenvolvimento da própria empresa, que agrega outros sistemas informatizados, como: banco de dados, ERP e web solutions. Neste caso, as informações ficam ainda mais dinâmicas e automáticas, porque pode-se, por exemplo, integrar dentro das solicitações de compra, os itens cadastrados no sistema integrado da empresa.Ainda podem ser integradas, contas contábeis e financeiras, relacionadas ao pedido de compra e movimentações de estoques, minimizando o operacional de colaboradores destes setores.


Fonte:



ass: Cristiano Gabriel

O que é B2B? E B2C? E B2G?


Certo dia, em sala de aula, a professora que monitora este blog nos passou uma atividade. O texto-base para a realização de tal continha siglas que eu nunca tinha ouvido falar!! Mas, enfim, depois de alguma consultada no Google, repasso também para vocês este importante conhecimento.

O B2B, sigla que corresponde a “Business to Business”, é o nome dado ao comércio eletrônico associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da Internet, ou através da utilização de redes privadas partilhadas, entre empresas, substituindo, assim, a necessidade de acompanhamento físico nestas transações. Pode ser também a troca de mensagens estruturadas com outros parceiros comerciais, a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e transformar suas negociações. (Wikipédia, adaptado)

O B2C, que corresponde a "Business to Customer", é o comércio realizado via Internet entre a empresa e o consumidor. Aqui, podemos citar váaaaarios exemplos, uma vez que este é o mais comum: Americanas.com, Submarino, Microsoft, agências de viagem, e qualquer outra que coloque seus produtos e/ou serviços à disposição para serem adquiridos via Web.

O B2G, que corresponde a "Business to Government", representam as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são as licitações e as compras de fornecedores.

Há também siglas para designar as relações inversas, onde os “consumidores” é que vendem diretamente para os “negociantes”, como: G2B (Government to Business) e C2B (Customer to Business).

Por: Ellen P.O

domingo, 16 de novembro de 2008

Qual a diferença entre Internet, Extranet e Intranet?

Podemos começar a explicar tal dúvida lendo o post anterior, onde definimos o que é Internet.

Intranet é a rede privada de computadores baseada nos serviços da Internet, através dos seus próprios servidores de Web, E-mail, FTP, Arquivos, etc. Ou seja, é possível acessar sites, enviar e receber e-mails e fazer transferência de arquivos dentro de uma Intranet, independentemente de ter ou não acesso à Internet.

Extranet é a extensão da Intanet para usuários remotos e/ou de outras Intranets em ambientes corporativos. Qualquer usuário da Internet que a senha e login certo de alguma corporação poderá acessar a Extranet desta, pois a Intranet só opera em delimitado espaço físico (o da Matriz ou de suas filiais).

Abaixo, apresentamo-lhes uma figura representativa do funcionamento da Internet, da Extranet e da Intranet - retirada do site www.juliomoraes.com.


Fonte: www.richard.eti.br (Adaptado)

Por: Ellen P.O

O que é Internet?


Muitos de vocês podem estar pensando neste momento: "mas que pergunta idiota!", ou algo semelhante. Mas ainda hoje, a maioria das pessoas utilizam algum tipo recurso, mas não sabem exatamente o que ele significa, ou tudo o que ele pode proporcionar. 

Vamos então à definição:

Internet é a rede mundial de computadores, composta por diversas tecnologias de redes interconectadas, que oferece serviços como a World Wide Web (que em português significa "Rede de Alcance Mundial"), E-mail (eletronic mail, em português "correio eletrônico"), FTP (File Transfer Protocol: "Protocolo de Transferência de Arquivos" em português, que é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos), etc. Teve sua origem nos anos 60 através de uma rede chamada ARPANET, projetada pelo Departamento de Defesa Americano com o objetivo de unir os seus principais centros militares.

Como pudemos verificar, Internet não é sinônimo de World Wide Web, como muita gente pensa. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hipermídia na formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet.

Fontes:
www.richard.eti.br (Adaptado)
Y! Respostas


Por: Ellen P.O

sábado, 15 de novembro de 2008

A consciência ecológica no meio empresarial


Com a crescente demanda de produtos ecologicamente corretos nos dias de hoje, as empresas estão cada vez mais buscando e adaptando-se a soluções que agridam o mínimo possível o meio-ambiente na execução de seus processos produtivos e/ou administrativos. 

No curso que deu origem a este blog, executamos a disciplina de Empresa Simulada, cujo objetivo é simular a presença de empresas "reais" planejadas por nós (alunos) no Mercado. O produto escolhido pelo meu grupo é um tijolo que utiliza garrafas PET p/ ser produzido, procurando diminuir consideravelamente o impacto negativo que elas causam ao nosso meio.

À você que não acredita que o desenvolvimento sustentável é algo possível, está na hora de rever os seus conceitos. Todos os dias presenciamos novas inciativas de mudança nos processos produtivos de diversas empresas, visando a preservação ambiental, que deram certo e muito lucro a quem os implantou.

Abaixo apresento-lhes uma reportagem do programa Pequenas Empresas, Grandes Negócios da Rede Globo, que mostra a parceria de empresários que decidiram montar uma empresa de produtos ecologicamente correto para o ramo da construção civil, e obtiveram muito sucesso nesta escolha, além do lucro proporcionado por estes tipos de produtos em outros exemplos.


Este outro vídeo mostra uma animação bem bacana dos efeitos que a destruição ambiental em nome do desenvolvimento podem causar ao planeta - e a quem a pratica.



Por: Ellen P.O

Concorrência



Como nos mostra esta tira do Clavin, muitas vezes - ou, ainda melhor, na maioria delas... - temos a mania de subestimar os nossos concorrentes no Mercado. E isso pode ser fatal.

Por julgar ser mais eficiente o caríssimo sistema gerencial computadorizado que você/seu chefe adquiriu para administrar todos os processos da empresa, ao invés de baixar um de conteúdo gratuito na internet e que, sejamos sinceros, são muito mais úteis que muitos pagos oferecidos por aí... 

Por "prever" que as vendas do presente mês serão nas mesmas quantidades que as do ano passado, só porque consta no banco de dados este histórico há algum tempo já (sazonalidade), desconsiderando, por exemplo, a catastrófica alteração na economia mundial nos mais diversos setores causada pela atual crise imobiliária no EUA ...

Por "achar" que um sistema implantado em um concorrente direto seu - do mesmo ramo -, que deu certo, terá o mesmo resultado positivo se adotado na instituição em que você trabalha...

Essas falhas de gestão não devem nunca passar pelos pensamentos de um bom administrador, que precisa ter em mãos ferramentas que lhe permitam tomar conhecimento dos fatos recorrentes não só da esfera mercadológica em que ele está inserido, mas também de tudo o que se passa fora dos limites da empresa em que ele trabalha.

Estas fontes podem ser desde os comerciais televisivos, que praticamente ninguém gosta de assistir - incluindo as novelas nacionais e os seriados inter, que trazem tendências da moda, influenciam comprtamentos, etc, e que passam despercebidos pela maioria da população, mas que podem revelar grandes oportunidades de negócio -, até à ferramenta pela qual você está utilizando para ler estas palavras, a qual nos permite ter acesso à previsão de vendas de uma empresa ilegal em Taiwan, caso você tenha este interesse... 

Jornais impressos também são uma ótima fonte de informação a quem não tem tempo nem para 'ligar o computador', e filtrar a balbúrdia de informações que aparecem quando você digita alguma palavra nos sites de busca... É só pegar o caderno de Esportes!!! Ou de Economia... As informações estarão "fresquinhas" esperando que alguém as aprecie... 

Mas, cuidado com a qualidade das fontes que você consulta... Nem todas desfrutam de uma admirável imparcialidade... E isso pode fazer uma grande diferença na hora de tomar qualquer decisão.

por: Ellen P.O

domingo, 2 de novembro de 2008

SI - Sistemas de Informação


"Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.”
(Wikipedia, adaptado)

Sendo assim, podemos classificar como modelos de SI desde o mais moderno computador que exista, até às formas primárias de coleta e processamento de dados, como folhas de pagamento, de pedidos, relatórios, gráficos, etc.

Por: Ellen P.O

SC - Sistemas Colaborativos


Os Sistemas Colaborativos podem ser definidos como ferramentas de software utilizadas em redes de computadores para facilitar a execução de trabalhos realizados em grupo. A Intranet de uma organização é o melhor exemplo de sistema colaborativo que podemos citar.

Essas ferramentas devem ser configuradas de forma a facilitar a comunicação entre as partes que compõem o grupo, para que se mantenha o controle do que está sendo realizado tanto no local tido como referência (a sede), como em locais geograficamente distintos (filiais), uma vez que o objetivo destes Sistemas Colaborativos é diminuir as dificuldades causadas pelo espaço físico e/ou tempo, característicos das grandes empresas que têm ramificações nos mais diversos lugares espalhados pelo mundo.

Por: Ellen P.O

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

E-Commerce e E-Business. O que são?


Atualmente milhares pessoas têm acesso à Internet – são cerca de vinte
milhões de usuários só no Brasil, e a tendência é que essa quantidade aumente cada vez mais (através de programas governamentais ou de ONGs, como por exemplo os de inclusão social, e a própria melhoria das condições de vida da população, através da educação. inserção no mercado de trabalho, etc).

É só começar a navegar que o usuário começa a se deparar com vários termos exclusivos, a maioria deles com um "e" no começo: e-mail, e-commerce, e-business, e, e, e, e, e, e, e... Este "e" vem de eletrônico (electronic, em inglês); ou seja, ele sempre aparece diante de palavras que têm alguma relação com eletrônico. Essas palavras são chamadas de buzzwords, e são rótulos que foram dados a certas atividades no mundo dos negócios na Internet. 

E-Commerce é diferente de E-Business?

Sim, garante Leandro Idesis, administrador de empresas e especialista em E-commerce. "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem online. A diferença entre e-commerce e e-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. E-business não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa", explica o especialista. 

Um gerente de e-commerce de uma empresa, por exemplo, é aquele profissional responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet. O gerente de e-business, por sua vez, é responsável pelas negociações da empresa na Internet. Um tem em seu trabalho a atividade de vendas e o outro não. Esta é a principal diferença. 

Para trabalhar numa destas duas ocupações, principalmente em
e-commerce, é essencial ter facilidade de comunicação para manter uma relação direta com o cliente, conhecer muito sobre Internet e entender de Marketing. A intenção deve ser sempre satisfazer o consumidor, assim como em todas as outras maneiras que existem de firmar uma relação de custo-benefício.

Podemos, então, concluir que o e-commerce é, na verdade, uma ramificação do e-business, assim como o e-service, que é a prestação de serviços de uma empresa via web, como as agências de informação online, home bankings, sites de busca, etc.

O que é Tecnologia da Informação?

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação.

Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.


Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

ARTIGO RETIRADO DO SITE: http://www.infowester.com/col150804.php

Tecnologias para troca eletrônica de Informação


Segundo Lankford & Johnson (2000), o EDI, abreviação de Electronic Data Interchange, ou em português, Intercâmbio Eletrônico de Dados, é uma forma de comunicação eletrônica que permite a troca de informações e documentos em formatos estruturados que podem ser processados por determinado tipo de software.

O EDI recebe diferentes classificações de acordo com o meio usado para intercâmbio de informações (EAN BRASIL, 2003). O uso de redes proprietárias, pelas quais as empresas acessam sua caixa postal para envio e recepção de documentos constitui o EDI via VAN, também conhecido como EDI Tradicional. VAN (Value Added Network) é a denominação mais usual para as referidas redes proprietárias. Quando as empresas usam o EDI via Internet para o tráfego de documentos diz-se que a troca eletrônica é Web EDI. Neste caso é utilizado um browser (aplicativo para visualização das páginas na Internet) e um serviço especial de conexão na Internet, disponibilizado pelas operadoras do serviço de telecomunicação. Este meio expandiu o uso de EDI para aqueles que processam um baixo volume de documentos de negócio, por representarem menores investimentos na aquisição de hardware dedicado.

As características mais relevantes para escolha do EDI ou Internet para troca de informações estão relacionadas ao custo de implementação, número de parceiros envolvidos e ferramentas para garantir segurança para o envio de informação. De acordo com Hasselbring & Weigand (2001), o EDI tradicional apresenta altos custos de implementação (dada necessidade de tecnologia proprietária), o que torna esta tecnologia disponível somente para grandes organizações. Por outro lado, a Internet apresenta baixo custo de implementação, podendo ser usada por qualquer pessoa conectada à rede, quando autorizada. Em relação à segurança para envio de informações a Ean Brasil (2003) destaca que a maior preocupação no uso da Internet é o fato de que a troca de mensagens não é protegida (ou seja, não há serviços integrados de segurança de mensagem). Além disso, Garcia-Dastugue & Lambert (2003) ressaltam que a Internet é usada por milhões de pessoas para uma ampla gama de atividades diferentes (e-mail, busca, etc), e isso pode ter um sério impacto sobre o desempenho do serviço.

Comparado à Internet, o EDI Tradicional oferece alta segurança, porque é um sistema restrito a parceiros comerciais previamente selecionados. É uma vantagem, mas também uma grande desvantagem, porque o número de parceiros comerciais é sempre limitado àqueles conectados às VAN’s, o que é uma das grandes diferenças entre Internet e EDI. O EDI tem por princípio básico a troca de documentos entre parceiros comerciais previamente selecionados sob rígida segurança e sigilo. Já na Internet, não é necessário um relacionamento prévio entre os clientes, podendo ser usada para compartilhamento de dados com muitos membros.

Apagão Logístico prejudica exportações brasileiras (27/10/2008)

Conseguir uma boa venda para o exterior e não poder concluir a negociação devido ao custo para transportar o produto. Foi isto o que aconteceu com a empresa Nativa Móveis, de Pato Branco, na região sudoeste do Paraná, que exporta móveis de madeira montados para a Europa e Estados Unidos."No resultado final da operação, o lucro líquido era menor do que as despesas com o transporte. Também não adianta vender apenas por vender e ainda correr riscos", conta Elizandro Ferreira, funcionário da empresa.

A situação pode parecer absurda, mas é o exemplo do que acontece no Brasil e na América Latina em geral. O custo para transportar as mercadorias de onde são produzidas até o comprador impacta demais as exportações. Por isso, os produtos brasileiros acabam perdendo competitividade no mercado internacional.

Um recente estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), intitulado de Desobstruindo as Artérias - O Impacto dos Custos de Transporte sobre o Comércio Exterior da América Latina e Caribe, alerta para a necessidade da região em incrementar a infra-estrutura de transporte.

Muitos países defendem quedas nas taxas de importação dos países compradores, mas o relatório do BID indica que esta diminuição não elevaria muito as exportações (veja quadro).A saída é reduzir o impacto do custo transporte na operação, especialmente no caso de mercadorias mais pesadas e que ocupam mais espaço, como os produtos do agronegócio, os principais itens exportados pelo Brasil.Para Maurício Mesquita Moreira, economista do BID que coordenou o estudo, a falta de investimento na infra-estrutura de transportes pode fazer com a América Latina perca uma das poucas vantagens em relação à Asia: a proximidade com os maiores mercados do mundo.

"A importância do transporte fica evidente quando se compara as tarifas de importação com os custos de frete externos (porto a porto). No caso do Brasil, por exemplo, se gasta com frete, em média, 7,3% do valor do produto nas exportações para os Estados Unidos, enquanto que os gastos com tarifa são de 1,6%. Nas exportações para outros países da América do Sul, os números são de 4,7% para o frete e 0,8% para tarifa. Se somarmos ao frete os custos relacionados ao tempo de transporte, ou seja, os custos de carregamento de estoques e a depreciação do produto, a despesa das exportações brasileiras para os EUA dobram (14,6%). Se ainda incluirmos os custos de transporte domésticos (fazenda-porto, fábrica-porto), as tarifas chegam à beira da irrelevância ante o transporte. Diante dessa realidade, uma política comercial que só preocupa com tarifas e acordos comerciais está deixando de lado os mais importantes obstáculos ao comércio exterior", opina.

Moreira cita o exemplo da soja produzida em Sorriso, no Mato Grosso. No ano passado, quando chegava ao Porto de Santos, 49% do preço da mercadoria era puramente frete. Quando era entregue em Xangai, na China, o frete representava 90% do preço final."É claro que esse pode ser um caso extremo, mas os dados sugerem que dificilmente os custos de transporte no caso desses produtos ficam abaixo de 20% do preço final. Estamos falando de uma parte substancial de receita de produto, que, em vez de ficar nas mãos dos produtores ou mesmo do governo na formas de impostos, pode ser perdida em função de infra-estrutura de transporte ineficiente", alerta.

Entidades também reclamam de alto custo.Entidades que representam os produtores do agronegócio paranaense concordam sobre o alto custo do transporte. Além da própria característica da mercadoria, a produção acontece no interior do País, o que aumenta as distâncias até os portos."O agronegócio depende muito do transporte e da logística. Isso é fundamental para o setor. A nossa produtividade está próxima aos dos maiores concorrentes. O problema é o pós-porteira, ou seja, na hora de transportar", afirma Robson Mafioletti, assessor técnico do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

Para Gilda Bozza, economista da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), há anos o transporte é o principal problema do segmento e que está longe de ser resolvido."A principal forma de transporte é a rodoviária, recomendada para distâncias de té 600 km. Mas não é isso que acontece. Acaba onerando demais. O produto perde competitividade. No caso da soja em grão, por exemplo, as perdas chegam a R$ 2 bilhões para os exportadores", comenta.

Culpar os transportadores pelo custo elevado também não é o certo, segundo Luiz Anselmo Trombini, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar)."O grande culpado é o governo, e não os transportadores. São estradas mal conservadas, filas, demora para carregar o produto. Tudo isso reflete no valor do frete e aumenta o custo para este produto, seja para a exportação ou para o mercado interno. O problema da infra-estrutura é o famoso "Custo Brasil". É preciso investir pesado nisso porque estamos prestes a sofrer um apagão logístico", diz.

Para Samuel Gomes, diretor-presidente da Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. (Ferroeste), que recentemente apresentou o seu projeto de expansão,"o transporte exaure todo o esforço feito no País".


Fonte: Paraná-Online

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A mais poderosa Ferramenta de Pesquisa da Internet


HOJE EM DIA (QUASE, MAS QUASE MESMO!) TUDO O QUE SE BUSCA NA INTERNET PARA TRABALHOS ESCOLARES OU SIMPLESMENTE A TÍTULO DE CURIOSIDADE É ATRAVÉZ DO PESQUISADOR GOOGLE.

MAS SERÁ QUE  ESTAMOS REALMENTE USUFRUINDO DE 1/10 DOS RECURSOS QUE ESTA PODEROSA FERRAMENTA NOS PERMITE REALIZAR?

PARA ISSO VENHO DISPONIBILIZAR ESSE MANUAL QUE BUSQUEI NA INTERNET POR UM BOM TEMPO. APÓS CONSULTAR ESSE MATERIAL VOCÊ VERÁ O GOOGLE COM OUTRO OLHAR. APROVEITE PARA APERFEIÇOAR SUAS PESQUISAS. UM ABRAÇO.

Download do pdf aqui. - DOWNLOAD DO SITE "MAGO DIGITAL"

Ass: CRISTIANO GABRIEL
Editado por: Ellen P.O