quarta-feira, 29 de outubro de 2008

E-Commerce e E-Business. O que são?


Atualmente milhares pessoas têm acesso à Internet – são cerca de vinte
milhões de usuários só no Brasil, e a tendência é que essa quantidade aumente cada vez mais (através de programas governamentais ou de ONGs, como por exemplo os de inclusão social, e a própria melhoria das condições de vida da população, através da educação. inserção no mercado de trabalho, etc).

É só começar a navegar que o usuário começa a se deparar com vários termos exclusivos, a maioria deles com um "e" no começo: e-mail, e-commerce, e-business, e, e, e, e, e, e, e... Este "e" vem de eletrônico (electronic, em inglês); ou seja, ele sempre aparece diante de palavras que têm alguma relação com eletrônico. Essas palavras são chamadas de buzzwords, e são rótulos que foram dados a certas atividades no mundo dos negócios na Internet. 

E-Commerce é diferente de E-Business?

Sim, garante Leandro Idesis, administrador de empresas e especialista em E-commerce. "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem online. A diferença entre e-commerce e e-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. E-business não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa", explica o especialista. 

Um gerente de e-commerce de uma empresa, por exemplo, é aquele profissional responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet. O gerente de e-business, por sua vez, é responsável pelas negociações da empresa na Internet. Um tem em seu trabalho a atividade de vendas e o outro não. Esta é a principal diferença. 

Para trabalhar numa destas duas ocupações, principalmente em
e-commerce, é essencial ter facilidade de comunicação para manter uma relação direta com o cliente, conhecer muito sobre Internet e entender de Marketing. A intenção deve ser sempre satisfazer o consumidor, assim como em todas as outras maneiras que existem de firmar uma relação de custo-benefício.

Podemos, então, concluir que o e-commerce é, na verdade, uma ramificação do e-business, assim como o e-service, que é a prestação de serviços de uma empresa via web, como as agências de informação online, home bankings, sites de busca, etc.

O que é Tecnologia da Informação?

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação.

Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.


Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

ARTIGO RETIRADO DO SITE: http://www.infowester.com/col150804.php

Tecnologias para troca eletrônica de Informação


Segundo Lankford & Johnson (2000), o EDI, abreviação de Electronic Data Interchange, ou em português, Intercâmbio Eletrônico de Dados, é uma forma de comunicação eletrônica que permite a troca de informações e documentos em formatos estruturados que podem ser processados por determinado tipo de software.

O EDI recebe diferentes classificações de acordo com o meio usado para intercâmbio de informações (EAN BRASIL, 2003). O uso de redes proprietárias, pelas quais as empresas acessam sua caixa postal para envio e recepção de documentos constitui o EDI via VAN, também conhecido como EDI Tradicional. VAN (Value Added Network) é a denominação mais usual para as referidas redes proprietárias. Quando as empresas usam o EDI via Internet para o tráfego de documentos diz-se que a troca eletrônica é Web EDI. Neste caso é utilizado um browser (aplicativo para visualização das páginas na Internet) e um serviço especial de conexão na Internet, disponibilizado pelas operadoras do serviço de telecomunicação. Este meio expandiu o uso de EDI para aqueles que processam um baixo volume de documentos de negócio, por representarem menores investimentos na aquisição de hardware dedicado.

As características mais relevantes para escolha do EDI ou Internet para troca de informações estão relacionadas ao custo de implementação, número de parceiros envolvidos e ferramentas para garantir segurança para o envio de informação. De acordo com Hasselbring & Weigand (2001), o EDI tradicional apresenta altos custos de implementação (dada necessidade de tecnologia proprietária), o que torna esta tecnologia disponível somente para grandes organizações. Por outro lado, a Internet apresenta baixo custo de implementação, podendo ser usada por qualquer pessoa conectada à rede, quando autorizada. Em relação à segurança para envio de informações a Ean Brasil (2003) destaca que a maior preocupação no uso da Internet é o fato de que a troca de mensagens não é protegida (ou seja, não há serviços integrados de segurança de mensagem). Além disso, Garcia-Dastugue & Lambert (2003) ressaltam que a Internet é usada por milhões de pessoas para uma ampla gama de atividades diferentes (e-mail, busca, etc), e isso pode ter um sério impacto sobre o desempenho do serviço.

Comparado à Internet, o EDI Tradicional oferece alta segurança, porque é um sistema restrito a parceiros comerciais previamente selecionados. É uma vantagem, mas também uma grande desvantagem, porque o número de parceiros comerciais é sempre limitado àqueles conectados às VAN’s, o que é uma das grandes diferenças entre Internet e EDI. O EDI tem por princípio básico a troca de documentos entre parceiros comerciais previamente selecionados sob rígida segurança e sigilo. Já na Internet, não é necessário um relacionamento prévio entre os clientes, podendo ser usada para compartilhamento de dados com muitos membros.

Apagão Logístico prejudica exportações brasileiras (27/10/2008)

Conseguir uma boa venda para o exterior e não poder concluir a negociação devido ao custo para transportar o produto. Foi isto o que aconteceu com a empresa Nativa Móveis, de Pato Branco, na região sudoeste do Paraná, que exporta móveis de madeira montados para a Europa e Estados Unidos."No resultado final da operação, o lucro líquido era menor do que as despesas com o transporte. Também não adianta vender apenas por vender e ainda correr riscos", conta Elizandro Ferreira, funcionário da empresa.

A situação pode parecer absurda, mas é o exemplo do que acontece no Brasil e na América Latina em geral. O custo para transportar as mercadorias de onde são produzidas até o comprador impacta demais as exportações. Por isso, os produtos brasileiros acabam perdendo competitividade no mercado internacional.

Um recente estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), intitulado de Desobstruindo as Artérias - O Impacto dos Custos de Transporte sobre o Comércio Exterior da América Latina e Caribe, alerta para a necessidade da região em incrementar a infra-estrutura de transporte.

Muitos países defendem quedas nas taxas de importação dos países compradores, mas o relatório do BID indica que esta diminuição não elevaria muito as exportações (veja quadro).A saída é reduzir o impacto do custo transporte na operação, especialmente no caso de mercadorias mais pesadas e que ocupam mais espaço, como os produtos do agronegócio, os principais itens exportados pelo Brasil.Para Maurício Mesquita Moreira, economista do BID que coordenou o estudo, a falta de investimento na infra-estrutura de transportes pode fazer com a América Latina perca uma das poucas vantagens em relação à Asia: a proximidade com os maiores mercados do mundo.

"A importância do transporte fica evidente quando se compara as tarifas de importação com os custos de frete externos (porto a porto). No caso do Brasil, por exemplo, se gasta com frete, em média, 7,3% do valor do produto nas exportações para os Estados Unidos, enquanto que os gastos com tarifa são de 1,6%. Nas exportações para outros países da América do Sul, os números são de 4,7% para o frete e 0,8% para tarifa. Se somarmos ao frete os custos relacionados ao tempo de transporte, ou seja, os custos de carregamento de estoques e a depreciação do produto, a despesa das exportações brasileiras para os EUA dobram (14,6%). Se ainda incluirmos os custos de transporte domésticos (fazenda-porto, fábrica-porto), as tarifas chegam à beira da irrelevância ante o transporte. Diante dessa realidade, uma política comercial que só preocupa com tarifas e acordos comerciais está deixando de lado os mais importantes obstáculos ao comércio exterior", opina.

Moreira cita o exemplo da soja produzida em Sorriso, no Mato Grosso. No ano passado, quando chegava ao Porto de Santos, 49% do preço da mercadoria era puramente frete. Quando era entregue em Xangai, na China, o frete representava 90% do preço final."É claro que esse pode ser um caso extremo, mas os dados sugerem que dificilmente os custos de transporte no caso desses produtos ficam abaixo de 20% do preço final. Estamos falando de uma parte substancial de receita de produto, que, em vez de ficar nas mãos dos produtores ou mesmo do governo na formas de impostos, pode ser perdida em função de infra-estrutura de transporte ineficiente", alerta.

Entidades também reclamam de alto custo.Entidades que representam os produtores do agronegócio paranaense concordam sobre o alto custo do transporte. Além da própria característica da mercadoria, a produção acontece no interior do País, o que aumenta as distâncias até os portos."O agronegócio depende muito do transporte e da logística. Isso é fundamental para o setor. A nossa produtividade está próxima aos dos maiores concorrentes. O problema é o pós-porteira, ou seja, na hora de transportar", afirma Robson Mafioletti, assessor técnico do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

Para Gilda Bozza, economista da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), há anos o transporte é o principal problema do segmento e que está longe de ser resolvido."A principal forma de transporte é a rodoviária, recomendada para distâncias de té 600 km. Mas não é isso que acontece. Acaba onerando demais. O produto perde competitividade. No caso da soja em grão, por exemplo, as perdas chegam a R$ 2 bilhões para os exportadores", comenta.

Culpar os transportadores pelo custo elevado também não é o certo, segundo Luiz Anselmo Trombini, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar)."O grande culpado é o governo, e não os transportadores. São estradas mal conservadas, filas, demora para carregar o produto. Tudo isso reflete no valor do frete e aumenta o custo para este produto, seja para a exportação ou para o mercado interno. O problema da infra-estrutura é o famoso "Custo Brasil". É preciso investir pesado nisso porque estamos prestes a sofrer um apagão logístico", diz.

Para Samuel Gomes, diretor-presidente da Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. (Ferroeste), que recentemente apresentou o seu projeto de expansão,"o transporte exaure todo o esforço feito no País".


Fonte: Paraná-Online

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A mais poderosa Ferramenta de Pesquisa da Internet


HOJE EM DIA (QUASE, MAS QUASE MESMO!) TUDO O QUE SE BUSCA NA INTERNET PARA TRABALHOS ESCOLARES OU SIMPLESMENTE A TÍTULO DE CURIOSIDADE É ATRAVÉZ DO PESQUISADOR GOOGLE.

MAS SERÁ QUE  ESTAMOS REALMENTE USUFRUINDO DE 1/10 DOS RECURSOS QUE ESTA PODEROSA FERRAMENTA NOS PERMITE REALIZAR?

PARA ISSO VENHO DISPONIBILIZAR ESSE MANUAL QUE BUSQUEI NA INTERNET POR UM BOM TEMPO. APÓS CONSULTAR ESSE MATERIAL VOCÊ VERÁ O GOOGLE COM OUTRO OLHAR. APROVEITE PARA APERFEIÇOAR SUAS PESQUISAS. UM ABRAÇO.

Download do pdf aqui. - DOWNLOAD DO SITE "MAGO DIGITAL"

Ass: CRISTIANO GABRIEL
Editado por: Ellen P.O