quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
SOFTWARES PARA T.I DA EMPRESA SIMULADA
sábado, 29 de novembro de 2008
Aquecimento Global: se nós desistirmos, eles desistem
http://www.quercustv.org/spip.php?article181
Elas são CIOs
Thais Aline Cerioni
Publicada em 08 de março de 2007 às 12h31
É cultural, porém estatístico: as mulheres são minoria nas ciências exatas, especialmente na tecnologia da informação. Enquanto isso está apenas começando a disseminação das mulheres em cargos executivos de alto-escalão. Não é difícil imaginar que ser a principal executiva de TI de uma grande corporação não é tarefa fácil. Abaixo, apenas dois exemplos para exemplificar como elas vêm fazendo - e muito bem - o trabalho que um dia foi considerado exclusividade dos homens.
Clarice Coppetti, vice-presidente de tecnologia da Caixa Econômica Federal, é realista ao falar dos problemas enfrentados pelas mulheres ao se destacarem no ambiente de trabalho – especialmente em uma área historicamente masculina, como é o caso da TI. “Preconceito sempre existe. Às vezes ele aparece na postura, outras vem velado, em forma de elogio”, garante a executiva. “Mas também não posso dizer que isto atrapalha meu trabalho ou o fortalecimento da área. Isso depende da consistência da gestora.” Líder da área de TI da Caixa desde 2003, Clarice diz estar acostumada a comandar reuniões e equipes formadas totalmente por homens. Mas vê boas perspectivas de mudança deste cenário. “Na base da pirâmide, o número de mulheres está crescendo. Ainda não é 50%, mas já é representativo”, avalia. Um dos principais desafios de ocupar uma posição como a sua é, segundo a VP, conciliar a agenda intensa do banco à administração da casa e à educação dos filhos – de 11 e 16 anos. “Não tem jeito. Mesmo eu tendo avisado na escola que sou a gestora financeira e meu marido é o gestor pedagógico, qualquer coisa que aconteça é para mim que ligam”, conta. Apesar da ‘jornada tripla’, Clarice faz questão de dedicar todo o tempo livre aos meninos. “Não abro mão do lado pessoal de jeito nenhum. A convivência com os meus filhos é de onde vem a minha energia.”
Com apenas 33 anos, Thais Falqueto é gerente de projetos de tecnologia da América Latina Logística (ALL), respondendo diretamente ao superintendente de TI da companhia. Os dez anos de experiência no mercado de TI mostram à executiva que o setor ainda é majoritariamente masculino. “Mas acredito que essa situação está mudando e que a tendência é que fique mais igual”, prevê. “A medida que existem mais mulheres nas áreas técnicas, a tendência é que elas cresçam e ganhem posições de destaque.” No dia-a-dia, nem tudo são flores. “É ilusão dizer que na cabeça de qualquer homem não existe preconceito”, dispara. Segundo ela, o fato de ser mulher e, principalmente, jovem acaba influenciando em várias relações, especialmente com fornecedores. “A vantagem é que a ALL é uma empresa mais jovem e descontraída, com uma postura diferente. Por isto, aqui dentro isso não acontece tanto”, comemora.
O Novo Perfil do Profissional de TI e suas Ferramentas de Trabalho
São Paulo, Brasil, 4 de outubro de 2001 — Após o advento da Web e a natural evolução das aplicações para o que chamamos de Web Services, "integração" passou ser palavra-chave do vocabulário de TI. A capilaridade da Web trouxe as oportunidades de B2B, B2C, e-Commerce e mais recentemente EAI - Enterprise Application Integration - aumentando consideravelmente a sofisticação dos sistemas e conseqüentemente sua complexidade. Projetos de EAI são tipicamente multi-vendors, em ambientes distribuídos e heterogêneos, demandando planejamento de integração de múltiplas aplicações e gestão de equipes multi-coordenadas.
Junto com a complexidade, o mercado mudou também o conceito de "successful project", que não se limita mais apenas à questões funcionais das aplicações: requisitos de prazos, recursos humanos, boa integração entre as equipes e principalmente gestão consciente de risco e de relacionamento com o(s) cliente(s)/sponsor(s) do projeto são agora indicadores básicos para avaliação de quão bem sucedido podemos considerar um projeto.
Neste contexto, a Gerência de Projetos surge como elemento essencial na condução eficaz e eficiente das diversas etapas da integração, exigindo cada vez mais a presença de profissionais experientes, capacitados, que conheçam e adotem metodologias testadas e aprovadas, e que tenham condições de adaptá-las às mais diversas situações que deverão ser enfrentadas. Este artigo apresenta uma discussão a respeito da crescente valorização deste profissional no mercado de TI, que busca profissionalismo e otimização na prestação de serviços.
A venda dos produtos deu lugar à venda da integração, e a antiga instalação dos produtos passou a compor-se de uma série de atividades, começando pela elaboração de uma arquitetura da solução, passando pela análise de opções e, por último, identificação dos produtos e das plataformas necessárias. O cliente passou a buscar soluções completas, buscando concentrar-se nos requisitos de negócio que devem ser atendidos, e não na tecnologia empregada. O cliente, principalmente aqueles cujo core-business não seja TI, não tem interesse em especializar-se nas tecnologias disponíveis no mercado, conhecendo-as profundamente, a ponto de poder tomar uma decisão sobre elas. Para ele, é mais interessante estabelecer bons relacionamentos com empresas cuja especialidade seja elaborar soluções.
Assim, o conceito de qualidade evoluiu junto com a demanda, do ponto de vista do cliente: bons relacionamentos significam conhecer integradores de sistema de confiança, que saibam ouvir o cliente, identificar suas necessidades e oferecer a melhor solução, até mesmo ajudando-o a identificar qual é seu real problema. Esta etapa é, na realidade, a primeira deste processo, pois o cliente também precisa de alguém que entregue esta solução pronta e funcionando, além de alguém que saiba administrá-la, mantê-la (preventiva e corretivamente), oferecer suporte aos usuários, ou treinar as equipes que ficarão encarregadas disto.
Frente a esta evolução, os integradores de sistema passaram a considerar o desafio de como ganhar a confiança de novos clientes, que precisam avaliar adequadamente os riscos de integração com empresas desconhecidas, obtendo subsídios para decidir entre uma integradora e outra? Quais argumentos podem ser utilizados para convencer o cliente de que há mais chance de sucesso escolhendo a minha empresa, do que a de meus concorrentes?
De um modo geral, as empresas não possuem market share suficiente, para poder contar apenas com seu nome e sua fama em experiências anteriores. O mercado está cheio de casos de grandes empresas, multinacionais, que mesmo assim fracassaram ao atender determinado cliente, e isto ocorre principalmente porquê a tática utilizada, normalmente, é a da replicação de casos de sucesso.
A chave para entender a dinâmica desta evolução está em perceber que a integração de sistemas deixou de ter a simplicidade da venda de produto(s) e passou a ter a complexidade daquilo que normalmente denominamos "projetos". A palavra projeto traz consigo uma conotação de empreendimento, empreitada, compromisso em alcançar determinadas metas pré-estabelecidas, e é justamente isto que os integradores de sistema devem oferecer agora para seus clientes.
A confiança do cliente em uma ou outra integradora irá depender da capacidade de seus profissionais em conduzir os projetos visando alcançar tais metas. Esta passará a ser a nova oferta dos integradores, e não mais soluções unicamente baseadas em produtos. Saber vender esta oferta significa convencer o cliente de que a integradora possui profissionais capacitados para conduzir adequadamente seu projeto.
Conclusão
Em um mundo de integração cada vez mais complexo, oferecer serviços passou a ser uma atividade de alto risco, que deve ser conduzida por profissionais, permitindo aos tomadores de decisão priorizar adequadamente cada projeto e distribuir seus recursos de forma eficiente e racional.
Além disto, mais e mais os clientes demandam qualidade nos serviços oferecidos - o conceito mais amplo de Professional Services. Projetos devem ser bem conduzidos, bem dimensionados, custar o previsto e ser entregue no tempo planejado e combinado. Além disto, é claro, devem atender aos requisitos iniciais, sem grandes surpresas (para nenhum dos lados), nem durante sua fase de implementação, nem no ato da entrega.
FONTE: http://www.fujitsu.com/br
Bom uso de TI torna empresa líder, diz estudo
Quinta-feira, 29 de maio de 2008 - 16h45
SÃO PAULO – A adoção de boas práticas de prestação de serviços de TI faz as empresas serem mais eficazes para atingir seus objetivos de negócios.
A conclusão é de um estudo feito pela Unisys, com 550 executivos no mundo todo, dos quais cerca de 50 brasileiros. Desse total, 139 empresas, ou 25,2% do total, tornaram-se líderes em suas áreas de atuação graças a suas práticas de TI. As corporações faturam no mínimo 500 milhões de dólares anuais.
Segundo a Unisys, a amostragem revela diferenças consideráveis entre as empresas líderes e as demais, por exemplo, na utilização de serviços de outsourcing(designa a ação que existe por parte de uma organização em obter mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada. Está fortemente ligado a idéia de sub-contratação de serviços) para a melhoria contínua de seus processos de negócios e para atingir suas metas.
As empresas classificadas como líderes têm índices maiores de prioridades de negócios do que a média do universo total da pesquisa. Por exemplo, 74% dos entrevistados mencionam a redução de custos, enquanto as líderes são 83%.
O item satisfação do cliente e venda adicional de serviços é mencionado por 87% das empresas lideres, contra 73% do total, mesmos percentuais obtidos para os aspectos retenção/fidelidade dos clientes, aumento da agilidade de negócios e aumento da produtividade. O aumento da lucratividade é prioridade da área de TI em 86% das líderes, contra 70% da média total. A diferença é maior quando os CIOs avaliam a importância do estímulo à inovação e à criatividade: 81% contra 52%.
Os entrevistados apontaram as três melhores práticas para a TI ajudar a empresa a atingir seus objetivos de negócios: técnicas e ferramentas de gestão de conhecimento; metodologias de modelagem para administrar o desenvolvimento de sistemas; e o uso de novos modelos de prestação de serviços, por exemplo, software como serviço (SaaS).
Fonte: http://info.abril.com.br
E-SALES
Por meio dessa solução, o fornecedor recebe os pedidos de vendas dos clientes de forma eletrônica e integrada, respeitando todas as condições comerciais pré-acordadas. Além disso, o fornecedor pode enviar o espelho da nota fiscal e, com isso, o cliente automatiza seus processos fiscais e contábeis e, ainda, administra melhor a área de recebimento de materiais.
Funcionalidades e Características:
*Rastreabilidade do processo transacional de recebimento de pedidos e envio de notas fiscais;
*Recebimento dos pedidos de vendas de forma eletrônica, permitindo validações automáticas dos acordos comerciais com cada parceiro de negócio;
*Consulta do status dos pedidos de vendas em cada fase do processo: análise, processamento, faturamento e expedição;
*Workflow de gerenciamento dos pedidos de vendas;
*Integração da solução com o ERP dos clientes e fornecedores;
*Relatórios gerenciais de compartilhamento de informações do processo comercial com os clientes;
*Relatórios gerenciais de gestão de pedidos e emissão de notas fiscais.
http://www.me.com.br/solucoes_tecnologicas-ecollaboration.asp?s=7
Enterprise Information Portal
Um Portal Corporativo ou um Enterprise Information Portal é um conceito para um website que serve como interface ou canal único para a informação de uma companhia e sua base de conhecimento para seus colaboradores e, possivelmente, para clientes, parceiros de negócios e também para o público em geral.
"Aplicações que permitem que as empresas integrem informações armazenadas em diversos repositórios (incluindo sistemas legados), provendo um ponto de entrada único e com visão homogênea para as informações necessárias para a tomada de decisões de negócio."
EXISTEM 4 TIPOS DE PORTAIS, SÃO ELES:
*Portais Informativos - Portais que levam informações ao usuários; Portais Colaborativos - *Portais que habilitam as equipes de trabalho estabelecerem áreas de projetos virtuais ou comunidades através de ferramentas de colaboração; Portais Especialistas - Portais que conectam pessoas com base em suas experiências, interesses e informações que precisam; *Portais do Conhecimento - Portais que combinam todas as características dos anteriores para *prover conteúdo personalizado com base no que cada usuário faz..
http://www.navita.com.br/portal/newsroom/definicoes/portal-corporativo.html
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
É uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência . Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o SCM permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
Quais são as principais funções do SCM ?
O sistema inclui processos de logística que abrangem desde a entrada de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final , envolvendo aí o relacionamento entre documentos , matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo etc.
Fiscalizar alguns indicadores de performance fundamentais para o controle do resultado, como por ex: a qualidade e a inovação dos produtos e serviços, velocidade da execução dos processos, tempo de chegada ao mercado e aos consumidores, nível de serviço adequado às necessidades de cada cliente e custos compatíveis com a percepção de valor da demanda.
Possibilitar à empresa usuária cumprir rigorosas condições de entrega e qualidade para os relacionamentos de longo prazo com clientes que se baseiam na produtividade. Integrar os fluxos de informações para as programações de envio e recebimento com os outros processos.
Manufacturing Execution System
É um sistema de chão-de-fábrica orientado para a melhoria de desempenho que complementa e aperfeiçoa os sistemas integrados de gestão ( planejamento e controle) da produção
O MES garante um gerenciamento muito mais eficiente por possibilitar a tomada de decisões com base em informações úteis, atuais e confiáveis da realidade de diversos setores da empresa. Ele oferece ainda consolidação do planejamento e do mapeamento para a execução de todas as etapas da produção; conexão do processamento de pedidos com os controles de sistemas da produção; otimização dos processos de produção e democratização da informaçãoO MES também é capaz de potencializar o investimento integrando as informações de produção à solução corporativa. Isso permite visualizar a fábrica como um todo e em tempo real.
Estas são algumas das funções que os sistemas MES costumam ter:
-Importação de dados do sistema ERP: itens, BOMs, estações de trabalho, armazenagem, estoque, planos da qualidade, dados de funcionários, etc.
-Importação de parâmetros para a produção, como pedidos e prioridades de manufatura.
-Emissão automatizada de instruções para que o armazém entregue o material nas células de trabalho.
-Exibição da fila de trabalho, instruções e documentação específica para a célula de trabalho, em função das prioridades definidas anteriormente.
-Armazenamento das informações de atividades da produção: tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, etc.
-Instruções para reposição de material na linha de produção.
-Armazenamento e divulgação dos dados de qualidade.
-Instruções para que a continuidade do fluxo de materiais pela linha.
-Monitoramento da produção em tempo real, e ajustes em todas as etapas conforme seja necessário.
-Análise de métricas e desempenho da produção.
Os principais benefícios que podem ser obtidos na implementação do MÊS são:
-Redução do desperdício (excesso de produção, tempos de espera, inventário desnecessário, defeitos).
-Redução dos tempos de produção.
-Redução dos custos de mão de obra e treinamento.
-Apoio à manufatura enxuta.
-Apoio à melhoria contínua.
-Melhora a confiabilidade do produto final (melhor qualidade).
-Aumenta a visibilidade das atividades do chão de fábrica, assim como dos custos do processo de manufatura.
FONTE: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Manufacturing+Execution+System&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.cwbookstore.com.br/cet_mes.cfm
http://www.automation.siemens.com/chemicals/html_79/solutions/mes.htm
AJUDEM SANTA CATARINA
AJUDEM NEM QUE SEJA COM R$ 1,00 REAL POIS SE CADA UM DER PELO MENOS UM REAL JUNTOS FARÁ DIFERENÇA.
Alimentação Saudável
Vejam: http://docs.google.com/Present?docid=ddx6t2sd_329cdgkr8dr
Química Verde
Nessa definição, o termo “perigosas” deve ser entendido como substâncias nocivas de algum modo à saúde humana ou ao meio ambiente.
A USEPA e a American Chemical Society propuseram 12 princípios para nortear a pesquisa em Química Verde que, fundamentalmente, resumem-se à busca da redução de rejeitos, do uso de materiais e energia, do risco, da periculosidade e do custo de processos químicos [2].
Alguns exemplos de pesquisa em Química Verde são:
desenvolvimento de catalisadores;
eliminação ou substituição de solventes;
uso de matérias-primas renováveis;
substituição de produtos tóxicos por outros ambientalmente aceitáveis;
monitoramento, controle e a intensificação de processos;
uso eficiente de energia;
melhoria nos processos de separação;
reagentes e reações intrinsecamente mais seguras.
A química verde busca reduzir o impacto de produtos químicos ao meio ambiente
Desde que o meio ambiente seja preservado acredito na Química Verde!
Fonte: http://www.usp.br/quimicaverde/
RECICLAGEM
http://osamigosdoambiente.blogspot.com/2008/04/vdeo-youtube-reciclagem.html
EM GESTÃO INTELIGENTE TEM RECICLAGEM
VEJA NO LINK A SEGUIR QUE FANTÁSTICO
http://www.youtube.com/watch?v=iQeJLsW99vw
A história das coisas
Esta matéria tem muito a ver com nosso blog pois buscamos uma gestão inteligente onde para construir não precisa destruir e sim reciclar, pois o meio ambiente foi criado para ser contemplado e apreciado por nosso olhos, e uma boa gestão se preocupa com nosso eco-sistema.
veja o vídeo e acompanhe algumas de nossas matérias.
http://video.portalcab.com/?play=historia-das-coisas
PC TURBINADO
ccleaner, registry mechanic, winoptizer platinum 3, e por último e não menos importante o grandioso tuneup utilities 2008. E por que isso vai funcionar em meu computador?
É muito simples ao longo da vida útil de um pc ele acumula infomações para uso futuro em seus registros e pastas temporárias e são desnecessários, acredite se quiser, mas ja vi esses arquivos atingirem nada menos que 3 gigas de espaço em seu hd sem contar erros de registros entradas inválidas de sofwares e páginas de internet, e isso esses softwares que estou indicando resolve com poucos clique. Então ta esperando o que para turbinar sua máquina http://www.baixaki.com.br/ entra lá e boa sorte.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Mais sobre as Tecnologias de Informação

As Cifras do E-Commerce

A Microsoft, com o Windows, ainda é líder no segmento de softwares de e-commerce e e-business. Mas o Linux está ganhando espaço. Os bancos de dados são utilizados para armazenar informações de produtos e clientes. Telefone, chat online e VOIP são meios para estabelecer comunicação com o cliente, sendo o e-mail o principal canal. Os boletos bancários predominam na hora de pagar. Existem várias tecnologias que garantem a segurança das transações, como firewall (porta de fogo contra os invasores), anti-spyware e certificação digital.
A pesquisa foi feita com base em questionários respondidos por 111 empresas que informaram o valor total de suas vendas online em 2005. Não entraram na pesquisa os Bancos.
O e-commerce e o e-business são ferramentas importantes para a empresa e para os clientes, pois reduzem custos, com segurança, confiabilidade e comodidade.
Os gestores com conhecimento dessa modalidade de negócio, que conseguirem aplicá-la nos planos estratégicos das empresas, utilizando-se de tecnologias adequadas às suas necessidades, conseguirão proporcionar um crescimento nas vendas das organizações e maior divulgação das mesmas."
Por: Ellen P.O
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
CURSOS GRÁTIS
Para aqueles que fazem cursinhos preparatórios para faculdade vai uma indicação de um site muito interessante que achei para complementar o estudo. Como já havia dito a nossa professora Fernanda: "Não podemos parar com o estudo depois de fazer o técnico", então lá vai a dica para os interessados.
http://www.ensinoonline.com.br/course/view.php?id=2&gclid=CKvv--eegJcCFYiT7QodOWsKYA
Gostaria de disponibilizar também um outro link de um site que oferece cursos gratuitos na área de gestão e outras. Não sei se é bom pois ainda não tive tempo para fazer, mas para aqueles que quiserem acrescentar conhecimento...basta um click!!
http://idealgratis.com/curso/curso-de-logica-e-programacao/
Por Paula O.Vilela
ERP...o que significa?
Inclui o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional.
Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto de aplicações.
O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.
Os acessos às informações são realizados através de menus com utilização de senhas, permitindo que se controle quais os utilizadores que têm acesso a que tipo de informações. E além disso, eles são personalizados, de forma que cada utilizador visualize e tenha acesso somente às operações que atendam aos objetivos específicos de seu interesse.
Dentre os motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:
. Permanecer competitivas. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques. Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Os componentes típicos de um ERP:
. Finanças. Contabilidade. Planejamento e Controle da Produção. Recursos Humanos. Custos. Vendas. Marketing. Etc.
>> OBS: PARA AQUELES QUE QUISEREM OBTER O SOFTWARE EPI, BASTA ACESSAR:
http://www.belarmino.com.br/belarmino/documentos/ComentandoO_EIP/comentando_o_eip.htm
Por Paula O.Vilela
ALGUMAS T.I UTILiZADAS POR GRANDES EMPRESAS
Abaixo vêm as definições de alguns deles:
*VOIP
“VoIP pode facilitar tarefas difíceis em redes tradicionais. Chamadas entrantes podem ser automaticamente roteadas para o telefone VoIP, independentemente da localização na rede. Por exemplo, é possível levar um telefone VoIP para uma viagem, e onde você conectá-lo à Internet pode-se receber ligações, contanto que a conexão seja rápida e estável o suficiente. O procedimento consiste em digitalizar a voz em pacotes de dados para que trafegue pela rede IP e converter em voz novamente em seu destino. Segue passo a passo um caso de uso de uma ligação. O utilizador retira o telefone IP do gancho, e nesse momento é emitido um sinal para a aplicação sinalizadora do roteador de "telefone fora do gancho". A parte de aplicação emite um sinal de discagem. O utilizador digita o número de destino, cujos dígitos são acumulados e armazenados pela aplicação da sessão. Entretanto, os equipamentos VoIP domésticos utilizam roteadores de banda larga e outros equipamentos que dependem da energia elétrica. Mesmo que a energia elétrica esteja disponível, o provedor de acesso à Internet pode estar indisponível.”
obs: utilizado por empresas como a Basf, visando a redução de custos
*RFID
“RFID é um acrónimo do nome (Radio-Frequency IDentification) em inglês que, em português, significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.
Uma tag ou etiqueta RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Ele contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das tags passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as tags ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bém mais caras que as tags passivas.”
obs: utilizado na nova loja do Grupo Pão-de-açúcar
Por Paula O.Vilela
terça-feira, 18 de novembro de 2008
CRM - Customer Relationship Management
ERP (Enterprise Resource Planning)
FONTE:
http://imasters.uol.com.br/artigo/1636/bi/erp_enterprise_resource_planning/
http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP
POSTADO POR: CRISTIANO GABRIEL
E-Procurement
O que é B2B? E B2C? E B2G?
domingo, 16 de novembro de 2008
Qual a diferença entre Internet, Extranet e Intranet?

O que é Internet?
sábado, 15 de novembro de 2008
A consciência ecológica no meio empresarial
Concorrência

domingo, 2 de novembro de 2008
SI - Sistemas de Informação

SC - Sistemas Colaborativos
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
E-Commerce e E-Business. O que são?
Sim, garante Leandro Idesis, administrador de empresas e especialista em E-commerce. "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem online. A diferença entre e-commerce e e-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. E-business não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa", explica o especialista.
O que é Tecnologia da Informação?

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.
Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.
A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.
ARTIGO RETIRADO DO SITE: http://www.infowester.com/col150804.php
Tecnologias para troca eletrônica de Informação

As características mais relevantes para escolha do EDI ou Internet para troca de informações estão relacionadas ao custo de implementação, número de parceiros envolvidos e ferramentas para garantir segurança para o envio de informação. De acordo com Hasselbring & Weigand (2001), o EDI tradicional apresenta altos custos de implementação (dada necessidade de tecnologia proprietária), o que torna esta tecnologia disponível somente para grandes organizações. Por outro lado, a Internet apresenta baixo custo de implementação, podendo ser usada por qualquer pessoa conectada à rede, quando autorizada. Em relação à segurança para envio de informações a Ean Brasil (2003) destaca que a maior preocupação no uso da Internet é o fato de que a troca de mensagens não é protegida (ou seja, não há serviços integrados de segurança de mensagem). Além disso, Garcia-Dastugue & Lambert (2003) ressaltam que a Internet é usada por milhões de pessoas para uma ampla gama de atividades diferentes (e-mail, busca, etc), e isso pode ter um sério impacto sobre o desempenho do serviço.
Comparado à Internet, o EDI Tradicional oferece alta segurança, porque é um sistema restrito a parceiros comerciais previamente selecionados. É uma vantagem, mas também uma grande desvantagem, porque o número de parceiros comerciais é sempre limitado àqueles conectados às VAN’s, o que é uma das grandes diferenças entre Internet e EDI. O EDI tem por princípio básico a troca de documentos entre parceiros comerciais previamente selecionados sob rígida segurança e sigilo. Já na Internet, não é necessário um relacionamento prévio entre os clientes, podendo ser usada para compartilhamento de dados com muitos membros.
Apagão Logístico prejudica exportações brasileiras (27/10/2008)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A mais poderosa Ferramenta de Pesquisa da Internet
Ass: CRISTIANO GABRIEL